quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

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Tem horas que me bate uma dúvida danada de doida, é que as pessoas vivem falando sobre amar e sobre o amor e blábláblá, mas será que elas realmente sentem e vivem isso? Será que aquele sorriso que dão para os amigos na escola é o mesmo que dão pra família em casa? Porque a maioria das pessoas dizem que não tem preconceito, e dão graças a Deus ao chegar em casa e se deparar com seus filhos ‘heteros’, como se isso fosse realmente grande coisa, né? Se um cara engravida uma menina, é normal. Mas se alguém é diferente e se assume, recebe um monte de dedos indicadores. Pessoas dizem que adoram animais e que deixá-los na rua é cruel e todas aquelas coisas, e ao chegar em casa, nem reparam que o seu bichinho passou o dia inteiro esperando pela sua volta e nem pra dar apenas um afago ou um cafuné ou jogar o ossinho ou até mesmo levar pra passear. Só queria que as pessoas falassem das coisas que realmente sentem e sabem, só assim a hipocrisia não rolaria solta por aí, mas é mais fácil usar uma máscara de ” Oi, eu sou legal, não tenho preconceito e sou totalmente sociável ” do que abrir a boca pra falar o que realmente pensa e mostrar as verdades sobre realmente quem se é. Pior do que o preconceito e a falsidade, é tentar ser igual aos outros só pra não ser taxado de algo e ter que lidar com alguns julgamentos alheios e totalmente sem sentido. Nada há nada de errado em ser diferente, ouso até dizer que vale a pena ser tão único em um mundo que pensa tão igual.
Aline Galvão

Ah mano fala sério, essa menina a Aline Galvão escreve demais, eu sou apaixonada pelos textos dela. :(
Kiss B.

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